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quarta-feira, 8 de julho de 2015

O MISTERIO DAS CAVEIRAS DE CRISTAL




De onde teria vindo o conhecimento de nossa civilização? 

Teria suas origens simplesmente em estudos e pesquisas de nossos antepassados, ou teria havido alguma outra fonte de informações mais avançada e com uma tecnologia infinitamente superior à existente naquelas épocas remotas? 


Descobertas arqueológicas fantásticas mostram que os serem humanos de épocas passadas não possuiam conhecimento para realizar obras e fabricação de certos artefatos construídos na antiguidades, mesmo porque somente nos dias de hoje o homem, inclusive com o auxilio do computador, conseguiu descobrir esse conhecimento.

Então como explicar esses misteriosos artefatos "modernos" existentes no passado distante?


Os crânios de cristal foram encontrados no México, América Central e América do Sul e são uma das maiores descobertas arqueológicas do século XX. Cada peça foi esculpida em um único bloco de cristal por volta do ano 1.000 a.C., com uma perfeição de detalhes que só poderia ser repetida pela tecnologia atual.

O peso médio de cada crânio é de 5 quilos, com as dimensões de 13 cm de altura, 13 cm de frente e 18 cm de profundidade. Ao todo são 13 peças, hoje espalhadas por museus de todo mundo.

A ciência está atônita. Nenhum aparato tecnológico conseguiu até agora desvendar o mistério dos crânios de cristal encontrados entre ruínas das antigas civilizações maia e asteca, no México, na América Central e América do Sul e, mais recentemente, na Europa e Ásia.

Com o tamanho aproximado de um cérebro humano e imitando suas formas à perfeição (alguns têm até mesmo o maxilar móvel), eles foram esculpidos em quartzo e ametista por povos que, se supõe, dominavam técnicas sofisticadas do trabalho com minerais.

O mais avançado laboratório de cristalografia do mundo – o da Hewlett Packard, na Califórnia, EUA – chegou à conclusão de que os crânios possuem um mecanismo interno de lentes e prismas que o homem moderno só começou a dominar há bem pouco tempo.

Segundo análises do laboratório da HP, de forma interessante e intrigante, os prismas e canais ópticos existentes dentro de suas estruturas, fazem converger a luz incidida sobre os crânios convergerem para os orifícios dos "olhos" e da "bocas" de cada um deles, como um canal de saída.

Ninguém descobriu o motivo e a função dessa característica dos crânios, mas alguns cientistas "opinam", dizendo que pode ser um tipo de código gravado em sua estrutura de cristal, como existem hoje nos microchips de computadores, ou então que a convergência da luz para a saída em seus "olhos" e "bocas" possa ser algo que deva ser aplicado em conjunto com todos os crânios, formando um "equipamento maior", quando todos eles estiverem reunidos em algum local específico.

Como explicar então que eles tenham sido moldados em época de nenhum recurso cientifico? 

Como foram criadas as imagens holográficas (em três dimensões) de discos voadores, sereias e golfinhos, vistas dentro dos crânios, se a holografia é também uma conquista recente?


Essas perguntas permanecem sem respostas, bem como é um mistério a idade desses cristais.

Não foi feito o teste de Carbono 14, pois ele não funciona com materiais inorgânicos. 

Por isso, o pesquisador norte-americano Joshua Shapiro, mais conhecido como “Illinois”, estado norte-americano onde nasceu, que há sete anos investiga o fenômeno, tem se valido de informações fornecidas por sensitivos.


Captando a energia emitida pelos cristais, eles chegaram à conclusão de que os crânios devem ter por volta de 4 mil anos de idade.

Segundo Shapiro, os crânios seriam espécies de computadores primitivos, onde estariam armazenadas as informações sobre a vida das culturas que os produziram.

É possível. O químico norte-americano Don Robins, no livro "A Linguagem Secreta das Pedras (Editora Siciliano)", diz que o cristal possui depósitos de energia, que é liberada em forma de mensagens codificadas quando a pedra entra em contato com o homem.

Cabe a nós decifrá-las. Até que isso aconteça, as especulações em torno dos crânios vão continuar.

Shapiro, por exemplo, acredita que eles têm origem nos continentes perdidos da Atlântida ou da Lemúria ou ainda que sejam obra de extraterrestres.
“Páranormais com os quais temos trabalhado dizem que os crânios eram incialmente de osso humano e que foram transformados em cristais pelo poder da mente.

Eles acreditam ainda que os crânios estão conectados de alguma forma a povos que vivem no interior da Terra”, conta Shapiro.

São nove os crânios pesquisados até agora por Shapiro. Eles podem ser vistos no site Enterprises:

Crânio de Mitchell-Hedges - Peça dupla de quartzo transparente. Pesa 5 quilos. Foi descoberto em Belize, nas ruínas de uma cidade maya, por Franck Mitchell-Hedges. Atualmente, está em Toronto, no Canadá, com Ana Mitchell-Hedges, filha adotiva de Franck. O cristal é uma cópia perfeita do crânio humano, exceto pelas têmporas, de forma circular.

Max, o crânio do Texas – Peça única de quartzo transparente. Pesa 8 quilos. Foi doada ao Parque de Houston, Texas, por um monge tibetano, que por sua vez o recebeu como presente dos habitantes de uma pequena vila na Guatemala.

Desde o ano passado, Max tem sido usado em cerimônias religiosas dos índios norte-americanos.

O crânio inglês – Peça única de quartzo transparente. Acha-se no Museu Britânico do Homem, em Londres, desde 1898.

Foi encontrado no México, em 1890, por um caçador de tesouros. É mais sombrio do que o crânio de Mitchell. 

A face direita está deformada.

O crânio de Paris – Peça única de quartzo transparente. Também foi encontrado no México, em 1890.
Acha-se agora no Museu Trocadero, em Paris. Possui as mais primitiva das faces de todos os crânios pesquisados.

Tem um corte de cima para baixo, em forma de cruz.

O crânio violeta - Peça única, esculpida em ametista. Foi achado em um depósito de artefatos maias por um membro de uma fraternidade secreta do México, em 1900. Está no Texas e à venda.

Difere dos outros pela sua têmpora circular e uma faixa branca em torno de sua parte superior.

O crânio maia – Peça única de quartzo transparente, encontrada na Guatemala, em 1912, semelhante ao crânio de ametista.
Seu paradeiro atual é desconhecido.

O crânio “ET” – Peça única de quarzo opaco, descoberto no povoado de uma família maia na América Central, por volta de 1900. 

A fronte é ponteaguda e os dentes são projetados para a frente.
O crânio peruano - Foi encontrado no nordeste do Perú. 

Peça única de quartzo transparente, azulado na região dos olhos. Acha-se em mãos de uma tribo primitiva naquela região peruana.

O crânio do Smithsonian Institute - Recentemente, o Smithsonian Institute recebeu uma crânio de quartzo transparente, doado por fonte anônima. 

É grande, oco e pesa 14 quilos.

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